04122024Qua
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Biblioteca de Artigos

SGO Annual Meeting na visão do oncologista clínico

EVA_NET_OK.jpgEstudos que prometem traçar novos rumos no desenvolvimento terapêutico do câncer ginecológico foram anunciados durante o congresso anual da Sociedade Americana de Ginecologia Oncológica. Dados do GOG 252 apresentaram a esperada comparação entre quimioterapia em dose densa e intraperitoneal (IP) no câncer epitelial de ovário, com resultados desapontadores para a abordagem IP. O estudo SAR 3007 mostrou benefícios da trabectedina em leiomiossarcoma uterino e também deve mudar a prática clínica. Confira artigo exclusivo do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).


Câncer de próstata resistente à castração: enzalutamida e abiraterona pré-quimioterapia

dr_Marcus_NET_OK.jpgEm artigo, o urologista Marcus Vinicius Sadi (foto), Professor Adjunto e Livre Docente de Urologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), aborda o uso da enzalutamida e da abiraterona no cenário pré-quimioterapia do câncer de próstata resiste à castração.

Linfoma de Hodgkin

Os hematologistas Otávio Baiocchi (foto) e Adriana Penna, da UNIFESP e do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, assinam artigo exclusivo sobre Linfoma de Hodgkin. Os autores destacam que o linfoma de Hodgkin é a doença linfoproliferativa com maior chance de cura em jovens e adultos, podendo ser curável em cerca de 80% dos casos. 

Radioterapia no câncer de próstata

O papel da radioterapia na doença localizada ou no tumor de próstata localmente avançado é tema de artigo exclusivo do radio-oncologista Rodrigo de Morais Hanriot (foto), coordenador do serviço de radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. “Não somente o tipo de técnica pode fazer a diferença, mas também o regime de tratamento escolhido, como o hipofracionamento”, afirma o especialista.

Leucemia mieloide aguda

A Leucemia mieloide aguda apresenta aumento expressivo acima dos 60 anos, sendo a idade mediana de ocorrência em torno dos 65 anos. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se a incidência entre 8 mil e 9 mil casos por ano. Em artigo exclusivo, Nelson Hamerschlak (foto), coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein, traça um panorama completo da doença que se caracteriza por citopenias periféricas e invasão por células blásticas.

Linfoma difuso de grandes células B: tratamento da recaída

linfoma_b_267_163.jpgO tratamento da recaída é tema do artigo de Lívia Caroline Barbosa Mariano, médica hematologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e do Centro de Transplante de Medula Óssea do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e Jacques Tabacof, oncologista-hematologista do Centro Paulista de Oncologia e Coordenador de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Patologia do câncer de próstata

Dra_Mar__lia_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, Marilia Germanos de Castro (foto), do Hospital Sírio Libânes, comenta o papel fundamental do patologista no diagnóstico do câncer de próstata e na avaliação de informações que sustentem a melhor opção de tratamento e aborda as atualizações dos sistemas de graduação do adenocarcinoma de próstata.

Uma visão da leucemia promielocítica aguda

Leucemia_promielocitica_aguda.jpgA leucemia promielocítica aguda (LPA), um subtipo único de leucemia mielóide aguda (LMA), acomete indivíduos de qualquer faixa etária, com predomínio nos adultos jovens, sem diferença de incidência entre os sexos. A LPA, doença com características clínicas, morfológicas e biológicas peculiares, é tema do artigo de Luísa Correa de Araújo Koury, médica hematologista e aluna de doutorado do Programa de Oncologia Clínica, Células Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP); e Eduardo M. Rego, professor titular e coordenador do International Consortium on Acute Leukemias (ICAL); Divisão de Hematologia e Oncologia Clínica, Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.

Neoplasia esôfago-gástrica

Mirela_Souto_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, as oncologistas Mirela Souto (foto) e Eldsamira Mascarenhas, do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB) e do Hospital Português, abordam o cenário atual do tratamento da neoplasia esôfago-gástrica. O ramucirumabe, anticorpo monoclonal anti-VEGF-2 ainda não aprovado no Brasil, mostrou eficácia no tratamento do câncer gástrico em estudos fase III que culminaram na sua aprovação em 2ª linha pelo FDA.

Tratamento de primeira linha no mieloma múltiplo

ASH_Sangue_NET_OK.jpgEduardo Cerello Chapchap, médico assistente do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), e José Mauro Kutner, hematologista e gerente médico do Departamento de Hemoterapia e Terapia Celular do HIAE analisam em artigo o tratamento de primeira linha no mieloma múltiplo,segunda neoplasia hematológica mais frequente (10% das neoplasias), sendo menos frequente apenas que o Linfoma não–Hodgkin.

Carcinoma nasofaríngeo localmente avançado

Sergio_Goncalves_Linkedin_1_NET_OK.jpgO carcinoma da nasofaringe (CNF) é uma doença distinta de todas as outras neoplasias da cabeça e do pescoço no que diz respeito a história natural, epidemiologia, patologia e resposta ao tratamento. A doença é tema de artigo exclusivo de Sérgio Gonçalves (foto), médico assistente do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

Fatores de Prognóstico no Mieloma Múltiplo

MM.jpgNos últimos anos, grandes avanços ocorreram na compreensão da biologia e no tratamento do mieloma múltiplo. A introdução das chamadas novas drogas, as imunomoduladoras (talidomida, lenalidomida), inibidores de proteassoma (bortezomibe, carfilzomibe) e mais recentemente a imunoterapia, tem levado ao aumento da sobrevida. Gracia A Martinez, médica assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), fala sobre como refinamento na pesquisa de fatores de prognóstico pode melhorar a estratificação dos pacientes em subgrupos mais homogêneos quanto à expectativa de sobrevida.

Debates no manejo de tumores neuroendócrinos

Renata_Dalpino.jpgOs tumores neuroendócrinos (TNEs) são tema do artigo da oncologista Renata D’Alpino Peixoto (foto) e do cirurgião Marcos Belotto, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes. Os tumores neuroendócrinos (TNEs) compreendem uma grande família de neoplasias epiteliais heterogêneas com diferenciação predominantemente neuroendócrina, e seu tratamento ainda é motivo de controvérsia.

Terapia hormonal adjuvante em carcinoma epitelial de ovário

EVA_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, o oncologista clínico Diocésio Alves Pinto de Andrade, membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comenta estudo publicado no Journal of Clinical Oncology que avaliou a indicação de hormonioterapia adjuvante no câncer de ovário ressecado. Apesar do baixo número de pacientes incluídos, o resultado do estudo é de certa forma surpreendente ao demonstrar uma diminuição do risco de óbito de 37% em favor das pacientes que receberam hormonioterapia adjuvante.

Terapia-alvo, imunoterapia e câncer

Luiz_Henrique_de_Lima_Araujo_NET_OK_2.jpgO oncologista clínico Luiz Henrique de Lima Araujo (foto), do Grupo COI, comenta dois artigos científicos publicados por importantes periódicos científicos que contaram com a sua participação. No Plos One, o especialista abordou a influência dos fatores pré-analíticos na qualidade final do sequenciamento. Outro artigo, publicado no Journal of the National Cancer Institute (JNCI), trouxe os resultados de uma pesquisa que buscou compreender os mecanismos biológicos por trás do controle imune do câncer.

Tratamento Adjuvante do Câncer de Cólon: o que já sabemos e onde queremos chegar

Colon_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, os oncologistas Vivian C. Antunes dos Santos e André Deeke Sasse analisam o atual cenário adjuvante da doença. Para os autores, conhecer melhor os fatores prognósticos, além da difícil tarefa de transformá-los em fatores preditivos de resposta, é um caminho razoável e necessário para a boa prática do tratamento adjuvante do câncer de cólon.

Avanços no tratamento do carcinoma urotelial de bexiga metastático

Raphael_Brandao_NET_OK_2.jpgEm artigo exclusivo, os oncologistas Raphael Brandão Moreira (foto), ex residente chefe do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, e Fabio Augusto Schutz, coordenador da oncologia clínica do Hospital São Joaquim - Beneficência Portuguesa de São Paulo, analisam o cenário da imunoterapia no câncer de bexiga, uma alternativa promissora no tratamento da doença.

Alterações genéticas e o papel das novas tecnologias na abordagem do mieloma múltiplo

ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, Ilana R Zalcberg, pesquisadora principal do Laboratório de Biologia Molecular CEMO-INCA e Cristiana Solza, professora adjunta de hematologia no Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) abordam o panorama do mieloma múltiplo (MM). Segundo as especialistas, embora as plataformas de alta performance e resolução,quando utilizadas na onco-hematologia, tenham expandido nosso conhecimento em relação ao mecanismo das doenças e tratamento, elas ainda apresentam lacunas em relação à metodologia, normalização e infraestrutura necessárias para a translação definitiva desse conhecimento para a prática clínica.

Hemo 2015

Maiolino_1_NET_OK.jpgOnconews acompanha a agenda científica do congresso Hemo 2015 e traz artigos de importantes nomes da onco-hematologia brasileira. Angelo Maiolino (foto), chefe do Serviço de Hematologia e Transplante de Medula Óssea da Faculdade de Medicina da UFRJ, aborda o transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas e os avanços no tratamento do mieloma múltiplo.

Diagnóstico e tratamento de tumores neuroendócrinos do trato digestivo

Du__lio.jpgEm artigo, o oncologista Duílio Reis da Rocha Filho (foto) comenta as novas perspectivas em tumores neuroendócrinos (TNEs) do trato digestivo, e levanta questões como a avaliação de resposta ao tratamento e a melhor sequência entre as diferentes modalidades de terapia, que ainda permanecem sem resposta clara.


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