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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Estudo analisa status KRAS G12C e câncer colorretal metastático na população brasileira

    marcelo aruquipa okEstudo multicêntrico brasileiro que tem como primeiro autor o oncologista Marcelo Aruquipa (foto), do grupo Oncoclínicas, analisou a associação do status KRAS G12C com a idade de início do câncer colorretal metastático (mCRC) na população brasileira. Os resultados refletem a maior coorte envolvendo diferentes perfis moleculares - RAS, BRAF e instabilidade de microssatélites (MSI) - e revelam que a presença da mutação KRAS G12C foi associada ao mCRC de início precoce.

  • DESTINY-Gastric 03: trastuzumabe deruxtecana no câncer gástrico HER2+ e HER2 low

    yelena janjigian altaCom apresentação de Yelena Y. Janjigian (foto), do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, o ASCO GI 2024 descreve pesquisa em andamento avaliando trastuzumabe deruxtecana no câncer gástrico, em monoterapia ou esquemas de combinação, em pacientes com HER2+ e HER2 low. O estudo (DESTINY-Gastric03) foi selecionado em poster na sessão trials in progress.

  • Estratégia watch and wait e risco de metástases à distância no câncer de reto

    rodrigo perezO cirurgião colorretal Rodrigo Perez (foto) é autor sênior de estudo selecionado para apresentação oral no ASCO GI 2024 que compara o risco do desenvolvimento de metástases à distância entre pacientes com câncer de reto com recrescimento local após watch and wait (resposta completa inicial) e pacientes com resposta patológica quase completa tratados por excisão total do mesorreto (TME) no momento da reavaliação da resposta.

  • Epidemiologia do câncer gástrico e do câncer pancreático na América Latina

    renata dalpino 24A oncologista Renata D`Alpino Peixoto (foto) é primeira autora de estudo em andamento (trial in progress) selecionado no ASCO GI 2024, em análise que busca descrever a epidemiologia do câncer gástrico e do câncer pancreático na América Latina. Os resultados finais devem ser apresentados em agosto deste ano.

  • ASCO GI 2024 anuncia os destaques do encontro anual

    asco gi 24Estudos que exploram novas abordagens para o tratamento de tumores gastrointestinais estão entre os destaques do programa científico do Simpósio de Câncer Gastrointestinal da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO GI) de 2024. O ASCO GI 2024 acontece de 18 a 20 de janeiro em São Francisco, Califórnia, e promete reunir a comunidade global de câncer gastrointestinal para discutir os mais recentes avanços na área, incluindo DNA tumoral circulante (ctDNA) no câncer colorretal e novas opções de tratamento para câncer de pâncreas, fígado e esôfago.

  • Consumo de ultraprocessados e risco de câncer

    Alimentos Processados NET OKEstudo publicado no European Journal of Nutrition mostra que o maior consumo de alimentos ultraprocessados pode estar associado ao desenvolvimento de câncer esofágico e de cabeça e pescoço. O trabalho tem participação das brasileiras Fernanda Rauber e Renata Bertazzi Levy, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo, e da pesquisadora Diana Barbosa Cunha, do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

  • Vírus Epstein-Barr e resultados em pacientes com câncer gástrico

    epstein barr virusO câncer gástrico associado ao vírus Epstein-Barr (EBVaGC) é um subgrupo molecular que apresenta excelentes resultados após cirurgia para doença localizada. Estudo que buscou caracterizar a prevalência, características clínicas e o prognóstico de pacientes com EBVaGC tratados com quimioterapia citotóxica paliativa mostrou que EBVaGC foi responsável por 5% dos tumores gástricos metastáticos/irressecáveis, com tendência a melhor sobrevida global.

  • Perfil molecular de pacientes com CRC e diferenças raciais na resposta ao tratamento padrão

    colorretal 23Estudo de Innocenti et al. publicado no Journal of Clinical Oncology buscou identificar novas mutações associadas ao prognóstico e à resposta ao tratamento padrão no câncer colorretal (CRC), de acordo com diferenças raciais. Os achados podem fornecer novas ferramentas para prever os resultados dos pacientes e aprimorar as decisões de tratamento.

  • Cessação do tabagismo e risco de câncer de pâncreas em indivíduos com pré-diabetes e diabetes

    tabagismo 23 2Estudo publicado no Journal of the National Comprehensive Cancer Network (JNCCN) avaliou a associação entre tabagismo (particularmente a cessação do tabagismo) e o risco de câncer de pâncreas em indivíduos com diabetes e pré-diabetes.

  • Implicações cirúrgicas da ressonância magnética do reto

    curso retoCom o tema ‘Implicações cirúrgicas da ressonância magnética – um guia para cirurgiões e radiologistas’, o curso de avaliação multidisciplinar (MDT) de câncer de reto acontece no dia 07 de dezembro, em São Paulo. O curso é coordenado pela radiologista Fernanda Mazzucato e pelo coloproctologista Rodrigo Perez.

  • Prova de conceito mostra potencial de EUS-HIFU no tratamento do câncer

    hifuO ultrassom focalizado de alta intensidade (HIFU) é um novo tratamento local minimamente invasivo de tumores sólidos. HIFU guiado por ultrassom endoscópico (EUS-HIFU) usando efeitos mecânicos teria benefícios potenciais, incluindo detecção precisa de lesões-alvo e melhora na administração de medicamentos. Foi com esse objetivo que pesquisadores desenvolveram o dispositivo EUS-HIFU e conseguiram demonstrar uma prova de conceito, em estudo relatado por Ashida et al. no Pancreatology.

  • Estudo populacional descreve o câncer do remanescente gástrico

    cancer gastrico NET OKEstudo que avaliou a sobrevida ao câncer do remanescente gástrico (GRC) em uma população ocidental mostrou que GRCs representaram 6,4% de todos os adenocarcinomas gástricos na coorte avaliada, entre 2001 e 2016, demonstrando longo período de latência entre a gastrectomia distal e o diagnóstico de GRCs, com maior frequência no sexo masculino e em indivíduos mais velhos em relação a outros pacientes com câncer gástrico. Os resultados estão na Surgical Oncology.

  • Risco de cirrose e carcinoma hepatocelular no diabetes tipo 2 é menor com GLP-1RAs

    esteatose hepatica figadoEstudo de coorte nacional mostrou menores riscos de cirrose e carcinoma hepatocelular com o uso de agonistas do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1RAs) versus insulinas de ação prolongada (LAIs) no diabetes tipo 2 (DM2). Os resultados foram relatados no Journal of Internal Medicine.

  • Proteômica na classificação de risco de GIST

    GIST 1 NET OK 2Estudo de Sun et al. publicado na Gastroentherology buscou elucidar a caracterização proteômica do tumor estromal gastrointestinal (GIST) para compreender processos biológicos e vulnerabilidades de tratamento. Os resultados podem refinar a estratificação de risco.

  • Revisão sistemática discute consenso de oligometástase no câncer de pâncreas

    felipe coimbra 2020 bxRevisão sistemática publicada no ESMO Open buscou uma posição de consenso sobre a definição de doença oligometastática no adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC). Os resultados mostram que as definições variaram amplamente entre os estudos avaliados, com alto risco de viés, destacando a necessidade não atendida de consenso. O cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto) comenta os resultados.

  • SCOT: fatores associados à neuropatia periférica induzida por quimioterapia no câncer colorretal

    cancer colorretal 2018 NET OKAnálise secundária dos dados do ensaio clínico randomizado SCOT avaliou a associação de neuropatia periférica induzida por quimioterapia (NPIQ) com idade, sexo, índice de massa corporal, neuropatia basal e regime de quimioterapia em pacientes com câncer colorretal tratados com quimioterapia adjuvante contendo oxaliplatina. Os resultados mostram que idade, sexo e IMC não foram associados à NPIQ, enquanto a menor duração da quimioterapia (3 vs 6 meses, como já demonstrado pelo ensaio SCOT) e o regime CAPOX foram associados a menor gravidade da NPIQ aguda e de longa duração.

  • Resultados relatados pelos pacientes, marcadores tumorais e sobrevida no câncer gastrointestinal avançado

    IDOSO PACIENTE NET OKAlterações precoces nos resultados relatados pelos pacientes podem estar associadas à resposta ao tratamento e à sobrevida em pacientes com tumores gastrointestinais avançados. “Os resultados reforçam a importância de monitorizar e abordar a qualidade de vida e as preocupações com os sintomas nesta população”, observam os pesquisadores. O estudo foi publicado no JAMA Network Open.

  • Gastos do câncer colorretal atribuíveis ao consumo de carne vermelha e processada no Brasil

    eduarda leandro 2023Aproximadamente US$ 20,6 milhões (8,4%) dos gastos diretos de saúde com o câncer colorretal em 2018 no Sistema Único de Saúde (SUS) foram atribuíveis ao consumo de carne vermelha e processada. É o que aponta estudo publicado na BMC Health Services Research. O epidemiologista Leandro Rezende, da EPM-Unifesp, é autor sênior do trabalho, que tem a nutricionista Maria Eduarda Diogenes, do INCA, como autora correspondente.
  • Adultos sobreviventes de câncer infantil e risco de câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Aos 40 ano, sobreviventes de câncer infantil tratados com radioterapia abdominopélvica (TARV) apresentam risco de desenvolver câncer colorretal (CCR) semelhante àqueles com 50 anos de idade na população em geral, evidência que deve ser utilizada para orientar diretrizes para estratificação de risco, apontam Heymer et al. em artigo no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Testes imunoquímicos fecais insatisfatórios no rastreamento de câncer colorretal

    po hong liuMais de 10% dos testes imunoquímicos fecais (FIT) utilizados para o rastreamento de rotina do câncer colorretal num sistema de saúde com rede de segurança continham amostras insatisfatórias que não puderam ser processadas. “A eficácia do FIT depende da conclusão satisfatória de múltiplas etapas, e uma falha em qualquer uma delas pode reduzir a eficácia do rastreio”, explicou Po-Hong Liu (foto), pesquisador do UT Southwestern Medical Center e coprimeiro autor do estudo. O trabalho foi publicado na Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, periódico da American Association for Cancer Research (AACR).

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