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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Câncer de pulmão na ASCO 2018

Morbeck Araujo ASCO2018Igor Morbeck, oncologista do Hospital Sírio-Libanês e professor da PUC, em Brasília; e Luiz Henrique Araújo, oncologista do INCA e do Americas Oncologia, no Rio de Janeiro, discutem os destaques em câncer de pulmão apresentados no Congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO). Em perspectiva, o papel da imunoterapia na primeira linha de tratamento do câncer de pulmão, bem como a quimioterapia nesse cenário. No KEYNOTE-042, os especialistas questionam o resultado adicional no cutoff de 1 a 49% de expressão do PD-L1. “O que puxou o resultado positivo do estudo foi a subcoorte acima de 50% de expressão do PD-L1. A análise exploratória mostra que ali está o grande benefício”, avaliaram.


Panorama do câncer de próstata

Os oncologistas Andrey Soares e Fernando Sabino, respectivamente chair e vice-chair do LACOG GU, comentam os destaques em câncer de próstata da ASCO 2018. Em discussão, trabalhos que avaliaram o papel da quimioterapia adjuvante na doença localizada de alto risco; combinação de abiraterona com o inibidor de Parp olaparibe no câncer de próstata metastático resistente à castração não tratados previamente com agente hormonal; além do uso da abiraterona + ADT em pacientes com recidiva bioquímica. Assista.

Atualização em melanoma


Em vídeo, os oncologistas Antonio Carlos Buzaid, Diretor Médico Geral do Centro Oncológico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do Comitê Gestor do Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, e Rafael Schmerling, oncologista clínico da BP, analisam os principais trabalhos apresentados na sessão oral de melanoma. Entre os temas destacados está a imunoterapia versus terapia-alvo no tratamento adjuvante, o estadiamento do melanoma pela 8ª edição do American Joint Committee on Cancer (AJCC), além dos estudos COLUMBUS, KEYNOTE-006 e DECOG na doença metastática. Confira.

Imunoterapia no câncer de mama

O oncologista Romualdo Barroso Sousa, fellow do Dana-Farber Cancer Center, comenta os resultados de estudo que discute determinantes da alta carga mutacional do tumor (TMB) e assinaturas mutacionais no câncer de mama (Abstract 1010). O especialista brasileiro apresentou o trabalho na ASCO 2018, como parte do Clinical Science Symposium sobre imunoterapia no câncer de mama (Breast Cancer Immunotherapy: Can We Crack the Code?). Confira.

Perspectivas da genômica

Em vídeo, o oncologista André Marcio Murad, coordenador do GBOP- Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão, ilustra alguns dos estudos que investigaram a oncologia de precisão e suas aplicações. Entre os destaques estão trabalhos em biopsia líquida, um deles avaliando a amplificação do gene que codifica a proteína HER2 de vários tumores já refratários ao tratamento, além do estudo que fornece evidências preliminares de que um exame de sangue pode ser capaz de detectar câncer de pulmão em estágio inicial. “Os resultados são bastante promissores e evidenciam potencial para ajudar a melhorar as taxas de detecção precoce”, afirma Murad, que também é professor adjunto e Coordenador da Disciplina de Oncologia da UFMG.e diretor clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada. Assista.

Radioterapia em câncer de mama e pâncreas

Robson Ferrigno NET OK 2O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), médico responsável pelos Serviços de Radioterapia dos Hospitais BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo - e BP Mirante, analisa estudos apresentados na ASCO 2018 que avaliaram o papel da radioterapia no câncer de mama estádios I a III e no câncer de pâncreas operável ou no limite de possibilidade de ressecção.

RealGIDO: eficácia e segurança em estudo de mundo real

Diogo Bugano NET OKEstudo observacional de mundo real com participação de 13 países comprovou a eficácia do afatinibe para o tratamento de câncer de pulmão metastático com mutações de EGFR, e mostrou que reduções de dose garantem menos efeitos colaterais, sem comprometer a eficácia. Os dados são do RealGIDO, aceito em publicação eletrônica na ASCO 2018. “Estes dados consolidam o afatinibe, atualmente incluído no ROL da ANS, como uma das principais opções no tratamento de primeira linha do câncer de pulmão EGFR-mutado, e suportam a prática dos oncologistas que iniciam o tratamento na dose de 30mg/dia para pacientes frágeis”, avalia o oncologista Diogo Bugano, médico do Hospital Israelita Albert Einstein.

ASCO 2018: Highlights em tumores gastrointestinais

heber BxOs estudos em oncologia gastrointestinal que concentraram as atenções na ASCO 2018 são tema de análise de Heber Salvador de Castro Ribeiro (foto), cirurgião oncológico do A.C.Camargo Cancer Center e secretário geral da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Entre os destaques, o especialista aponta como practice-changing o estudo PRODIGE-24, que demonstrou que mFOLFIRINOX é mais eficaz que gencitabina como tratamento adjuvante no câncer de pâncreas inicial, com ganho de 20 meses de sobrevida comparado ao padrão de tratamento.

Quimiorradioterapia pré-operatória no câncer de pâncreas

Renata DAlpino 2018 NET OKPacientes com câncer de pâncreas inicial tratados com quimiorradioterapia antes da cirurgia tiveram melhor sobrevida livre de doença que pacientes que receberam apenas cirurgia, atual padrão de tratamento, com benefícios também na sobrevida em 2 anos (42% vs 30%). É o que apontam dados preliminares de estudo randomizado de Fase III apresentado na ASCO, dia 4 de junho (LBA 4002). A oncologista Renata D’Alpino (foto), coordenadora de Tumores Gastrointestinais e Neuroendócrinos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e diretora científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

mFOLFIRINOX mostra ganho de sobrevida no câncer de pâncreas

Duílio Rocha NET OK 2018Estudo randomizado de fase III mostra na ASCO que mFOLFIRINOX é mais eficaz que gencitabina no tratamento adjuvante do câncer de pâncreas inicial, com ganho de 20 meses de sobrevida comparado ao padrão de tratamento. O estudo PRODIGE 24/CCTG PA.6 demonstrou que FOLFIRINOX adjuvante é um dos maiores avanços já vistos na terapia do tumor pancreático, e deve ser considerado um novo padrão em doentes aptos”, afirma Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).


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