Gabriela Felix (foto), pesquisadora assistente do Laboratório de Imunologia e Biologia Molecular da Universidade Federal da Bahia e doutoranda do Instituto Gonçalo Moniz, da Fiocruz-BA (com orientação da geneticista Kiyoko Abe-Sandes), apresentou na ASCO 2017 os resultados do estudo realizado em parceria com a oncologista Funmi Olopade, da Universidade de Chicago, que avaliou a frequência das variantes de significado clínico dos genes de suscetibilidade ao câncer de mama em mulheres afrodescendentes brasileiras (Abstract 1572).

O estudo APHINITY foi projetado para avaliar se a adição de pertuzumabe ao tratamento adjuvante com trastuzumabe e quimioterapia melhora os resultados de pacientes com câncer de mama HER2 positivo em estágio inicial. Os dados foram apresentados dia 5 de junho durante a ASCO 2017 (
Os resultados de um ensaio clínico inicial (
O urologista Jean Felipe Prodocimo Lestingi, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (HC-FMUSP-ICESP) é o primeiro autor do estudo que discutiu a extensão e os limites da linfadenectomia durante a prostatectomia radical no câncer de próstata de alto risco e risco intermediário. O estudo foi tema de poster discussion na ASCO 2017.
Na sessão de posters da ASCO 2017, as pesquisadoras do ICESP Camila Motta Venchiarutti Moniz e Suilane Ribeiro (foto) apresentaram os resultados do estudo que avaliou os biomarcadores no carcinoma de células escamosas do canal anal.
Os primeiros resultados do estudo francês de fase II MAPS-2 sugerem que a imunoterapia pode retardar o crescimento do mesotelioma pleural maligno (MPM) após a recorrência. Os resultados apresentados na ASCO 2017 (





