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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Impacto na prática clínica

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A imuno-oncologia esteve em pauta no Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2016) com resultados no câncer de cabeça e pescoço metastático (CHECKMATE 141), novos dados em melanoma (EORTC 18071) e câncer de pulmão (KEYNOTE 024 e KEYNOTE 021).


KEYNOTE-021: imunoterapia no câncer de pulmão

Carcinoma_Hepatocelular_NET_OK.jpgO anticorpo anti-PD-1 pembrolizumabe mostrou eficácia como monoterapia no tratamento de primeira linha do câncer de pulmão não-pequenas células avançado (CPNPC) e na ESMO 2016 também mostrou benefícios em combinação com a dupla de platina nesse cenário da doença. Os dados são do KEYNOTE-021 e foram publicados no Lancet Oncology1.

MONALEESA2: Ribociclib no câncer de mama avançado

Mama_News_1_NET_OK.jpgA adição do inibidor de CDK4/6 ribociclib à terapia com letrozol melhora significativamente a sobrevida livre de progressão em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo (HR+). A primeira análise provisória dos dados do estudo MONALEESA2 demonstrou uma melhoria de 44% na sobrevida livre de progressão com a combinação no tratamento de primeira linha.

Cabozantinibe na primeira linha do câncer renal

RIM_CAPA_NET_OK.jpgEstudo apresentado na ESMO mostrou a superioridade de cabozantinibe como terapia inicial no câncer renal avançado, com ganhos de sobrevida e de resposta livre de progressão na comparação com sunitinibe em pacientes de baixo risco ou risco intermediário.

Novo inibidor de PARP mostra resultados no câncer de ovário

C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgO inibidor de PARP niraparib mostrou benefícios no câncer de ovário recorrente sensível à platina, de acordo com resultados do estudo de fase III ENGOT-OV16/NOVA apresentados no ESMO 2016 e publicados no New England Journal of Medicine. O estudo alcançou o objetivo primário e demonstrou que  niraparib prolongou consideravelmente a sobrevida livre de progressão na comparação com placebo.

ESMO: imunoterapia no tratamento do câncer de bexiga metastático

Cancer_de_bexiga.jpgOs estudos de fase II KEYNOTE-0521e CHECKMATE-2752, apresentados na sessão de late breaking abstracts do dia 8 de outubro no congresso da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2016), em Copenhague, Dinamarca, demonstraram resultados promissores da imunoterapia com anti PD-1 no tratamento de primeira e segunda linha do câncer de bexiga metastático.

Ipilimumabe adjuvante no melanoma de alto risco estadio III

alexander_eggermont.jpgO uso de ipilimumabe como terapia adjuvante melhora significativamente a sobrevida global em pacientes com melanoma de alto risco estadio III, de acordo com o estudo de fase III EORTC 180711, apresentado dia 8 de outubro durante a Sessão Presidencial do Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2016), em Copenhague, Dinamarca. Os resultados foram apresentados pelo oncologista Alexander Eggermont (foto), principal autor do trabalho e diretor-geral do Instituto Gustave Roussy, em Villejuif, França.

Câncer de cabeça e pescoço é subestimado na França

cancer_cabeca_pescoco.jpgUm estudo de âmbito nacional avaliou o panorama do câncer de cabeça e pescoço na França e revelou que o verdadeiro peso da doença é subestimado em pelo menos um terço. O estudo também mostrou que o câncer de cabeça e pescoço carrega alto risco de neoplasias secundárias. Os resultados foram tema de duas apresentações no congresso da ESMO, em Copenhague.

Europa enfrenta desigualdade no acesso à imunoterapia no tratamento do melanoma

FARMACOECONOMIA_ON6_NET_OK.jpgPesquisa apresentada na ESMO mostra que mais de 5 mil pacientes com melanoma metastático na Europa não têm acesso à imunoterapia. “Antes de 2011 não havia opções eficazes para o tratamento do melanoma metastático ou irressecável, mas isso tem mudado muito nos últimos anos. Agora, temos medicamentos que podem prolongar a sobrevida global desses pacientes em mais de 18 meses e respostas duráveis têm sido relatadas, com duração de até 10 anos. No entanto, o acesso a esses medicamentos é limitado e pacientes e médicos estão enfrentando dificuldades para obtê-los”, disse a oncologista Lidija Kandolf-Sekulovic, líder da investigação.


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