23112024Sáb
AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Blinatumomab como terapia de pós-reindução na leucemia linfoide aguda de células B

brown sitting bxBlinatumomab como terapia de consolidação pós-reindução antes do transplante de células-tronco hematopoiéticas melhorou a sobrevida global e sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intensiva em pacientes pediátricos e adolescentes e adultos jovens com leucemia linfoide aguda de células B de risco alto ou intermediário após a primeira recidiva (LBA1). Os resultados apresentados na sessão plenária da ASH 2019 por Patrick Brown (foto), da Johns Hopkins University, estabelecem um novo padrão de tratamento.


Azacitidina oral (CC-486) melhora sobrevida em idosos com leucemia mieloide aguda

andrew wey bxO tratamento de manutenção com CC-486, uma formulação oral de azacitidina, melhorou a mediana de sobrevida global em 9,9 meses em comparação com placebo em pacientes idosos com leucemia mieloide aguda na primeira remissão (LBA3). O estudo foi apresentado na Sessão Plenária da ASH 2019 por Andrew Wei (foto), hematologista do The Alfred Hospital, em Melbourne, Austrália.

Combinação de daratumumabe no mieloma recidivado/refratário

ASH Sangue NET OKA adição de daratumumabe ao carfilzomibe e dexametasona reduziu o risco de progressão ou morte da doença em 37% em comparação com o carfilzomibe e dexametasona isoladamente em pacientes com mieloma múltiplo recorrente/ refratário (LBA6). Os resultados foram apresentados na Sessão Plenária da ASH 2019.

Mutações prognósticas na leucemia mieloide aguda e síndrome mielodisplásica

NotasAntigas Sergio Nota2 Teste Gen ticoEstudo selecionado para apresentação em Sessão Plenária na ASH 2019 realizou análise mutacional/transcriptômica integrada em todo o genoma de uma grande coorte de amostras de adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) e síndrome mielodisplásica (SMD) para definir com precisão os subtipos de relevância diagnóstica, prognóstica e terapêutica (LBA4).

CAR-T reduz utilização de serviços de saúde em pacientes idosos

Idoso NET OKAnálise apresentada no ASH 2019 fornece a primeira evidência de mundo real de dados de chamados do Medicare após a aprovação da imunoterapia CAR-T cells anti-CD19, e mostra que o CAR-T pode ser benéfico para uma ampla população de pacientes idosos com linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), incluindo aqueles com múltiplas comorbidades.

Eficácia do transplante autólogo em idosos com mieloma múltiplo

IDOSO PACIENTE NET OKEmbora o transplante autólogo de células hematopoiéticas (TCTH) seja um tratamento eficaz para o mieloma múltiplo, apenas quatro em cada 10 pacientes recebem essa terapia. Um novo estudo apresentado na ASH 2019, em Orlando, mostra que o TCTH é seguro e eficaz em pacientes mais idosos e sugere que mais pessoas poderiam se beneficiar da terapia.

ASH 2019: Experiência institucional enfrenta barreiras de acesso

barreiras SUSEstudo com 182 pacientes tratados para linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) em uma rede segura de cancer center revelou que pacientes não caucasianos tiveram resultados de saúde semelhantes aos pacientes caucasianos. As descobertas apresentadas na ASH 2019 contrastam com estudos populacionais anteriores que apontaram disparidades raciais nos resultados do linfoma e sugerem possíveis medidas que os centros terciários podem adotar para ajudar a diminuir as diferenças.

Critérios de função renal podem excluem minorias de ensaios clínicos

Brancos e Negros NET OKEstudo com mais de mil pacientes com LMA apresentado no ASH 2019 revelou que os afro-americanos são mais propensos a apresentar evidências de funcionamento renal anormal do que os brancos; no entanto, essa diferença não está associada a nenhuma diferença na sobrevida global. As descobertas têm implicações para o desenho de ensaios clínicos, que podem excluir minorias desnecessariamente.

ASH 2019: Disparidades socioeconômicas em ensaios clínicos

Pesquisa 1 News OKTrabalho apresentado no ASH 2019 analisou quase 1,5 mil participantes de ensaios clínicos e demonstrou que crianças de regiões mais pobres tiveram probabilidade 2,4 vezes maior de morrer durante o tratamento para leucemia mieloide aguda (LMA) em comparação com aquelas que vivem em bairros de média e alta renda. Embora pesquisas anteriores tenham apontado disparidades raciais na sobrevivência ao câncer, o novo estudo é o primeiro a identificar o status socioeconômico como um contribuinte essencial para as disparidades entre crianças com LMA que foram incluídas em ensaios clínicos.

ASH 2019: destaques da oncohematologia

ASH 2019 bxPrincipal encontro da hematologia mundial, a 61ª edição do congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2019) reúne cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e em pôster. O evento acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, em Orlando, Flórida.

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