Os resultados do estudo MONARCH 3 apresentados na ESMO 2017 mostraram que a adição do inibidor de ciclinas (CDK 4/6) abemaciclib à terapia endócrina melhorou a sobrevida livre de progressão em comparação com a terapia endócrina isoladamente. Os dados também sugerem que embora a maioria das mulheres tenha se beneficiado substancialmente da adição de abemaciclib como tratamento inicial, cerca de um terço das pacientes podem ser tratadas apenas com terapia endócrina na primeira linha.