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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 
  • SNOLA 2016: A importância do TCGA nos gliomas

    SNOLA_2016_NET_OK_NEWS.jpgO neuro-oncologista Olavo Feher, presidente da Comissão Científica do “SNOLA 2016 – Update in Neuro-Oncology”, comenta os destaques do evento, que aconteceu entre os dias 24 e 26 de março, no Rio de Janeiro, reunindo 26 palestrantes internacionais, líderes de opinão nas diversas áreas que compõem a neuro-oncologia (neurocirurgia, neuro-oncologia clínica, radio-oncologia, oncologia pediátrica, neuro-patologia e neuro-imagem), além de expoentes nacionais da especialidade.

  • Combinação de quimio e radio aumenta sobrevida em gliomas

    BALANCO_NEURO_bx_OK_NET_OK_2.jpgResultados de longo prazo do estudo que associa radioterapia e quimioterapia com procarbazina, lomustina (CCNU) e vincristina no tratamento de gliomas grau 2 mostram impacto importante na sobrevida. Os dados foram publicados no NEJM e os pacientes que receberam radioterapia mais quimioterapia tiveram sobrevida global mediana maior do que aqueles que receberam radioterapia isoladamente (13,3 vs. 7,8 anos; taxa de risco para morte, 0,59; P = 0,003).

  • Radioterapia adjuvante em glioblastoma

    Robson_Ferrigno_NET_OK.jpgCrescem as evidências de que o hipofracionamento oferece benefício de sobrevida em relação ao fracionamento padrão (60 Gy em 30 frações ao longo de 6 semanas)  em pacientes de glioblastoma com idade avançada e pior performance status. O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), Coordenador dos Serviços de Radioterapia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), comenta com exclusividade para o Onconews editorial publicado no Neuro-Oncology. Afinal, qual o regime ideal nesse perfil de pacientes?

  • Proteína associada à metástases em glioblastoma

    Glioblastoma_ESMO_Imuno_NET_OK.jpgPesquisadores do Translational Genomics Research Institute (TGen) identificaram uma proteína chamada SGEF associada à resistência à temozolamida e ao desenvolvimento de metástases no glioblastoma multiforme (GBM). A descoberta abre caminho para um novo alvo terapêutico no tratamento da doença.

  • Pesquisadores investigam utilização de células CAR-T em glioblastoma

    Glioma_NET_OK.jpgDiversos estudos têm investigado a imunoterapia de células CAR-T para cânceres hematológicos. Agora, pesquisadores da City of Hope buscam estender essa abordagem terapêutica também para o tratamento de tumores sólidos, em um ensaio clínico que utiliza as próprias células T modificadas dos pacientes para combater tumores cerebrais avançados.

  • Análise genômica do glioma difuso de baixo grau

    Glioma_NET_OK.jpgUm estudo publicado no New England Journal of Medicine se baseou em análises genômicas de gliomas de baixo grau para propor uma mudança na forma de classificação desses tumores.

  • Controvérsias no glioma difuso de baixo grau

    A gestão do glioma difuso de baixo grau (GDBG) permanece controversa. As diretrizes europeias e americanas atualmente recomendam a ressecção como primeira opção terapêutica. No entanto, a vigilância ativa pode ser considerada para pacientes selecionados. A compreensão crescente da biologia do GDBG traz a expectativa de que assinaturas biológicas venham ajudar a distinguir subgrupos moleculares e predizer o impacto sobre extensão e tempo de progressão do tumor. Em relação à quimioterapia, o estudo RTOG 9802 mostrou que o esquema PCV administrado após a radioterapia aumenta a sobrevida global nos pacientes de alto risco, em diferentes subtipos histológicos (astrocitomas, oligoastrocitomas e oligodendrogliomas).  Este estudo parece estabelecer um novo paradigma de tratamento em pacientes acima dos 40 anos ou não completamente ressecados. Coloca também em xeque a prática de se adiar a radioterapia em pacientes com este perfil. Embora a temozolomida seja uma droga ativa, estudo de fase III que compara radioterapia e temozolomida em gliomas de baixo grau não sugere superioridade da quimioterapia sobre a radioterapia.

  • Rindopepimut associado a bevacizumabe para glioblastoma recidivado

    Estudo avaliou pacientes com glioblastoma em que havia falhado o tratamento baseado em cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Eles foram randomizados entre bevacizumabe isolado versus bevacizumabe com rindopepimut (vacina anti-variante III do EGFR). 

  • Tratamento sistêmico no glioma de baixo grau

    O neuro-oncologista holandês Martin van der Bent, da Universidade de Erasmus, Holanda, foi um dos convidados internacionais do IV Congresso Internacional de Neuro-Oncologia e falou dos estudos com terapia sistêmica em glioma de baixo grau.

  • Avanços no tratamento dos gliomas de alto grau

    Michael Vogelbaum, neuro-oncologista da Cleveland Clinic, em Ohio, Estados Unidos, participou do IV Congresso Internacional de Neuro-Oncologia e falou à TV Onconews sobre os avanços no tratamento dos gliomas de alto grau.

  • Novas estratégias para o tratamento do glioblastoma

    Dr_Marcos_Net_OK.jpgDois estudos publicados no periódico Cancer Gene Therapy (Volume 22, edição 1, Janeiro de 2015) apontaram o potencial de novas estratégias de tratamento para o glioblastoma, o tumor maligno mais comum do sistema nervoso central. Marcos Maldaun (foto), presidente da Sociedade Latino-Americana de Neuro-Oncologia (SNOLA), comentou os estudos com exclusividade para o Onconews. 

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