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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

ASCO 2015

Rindopepimut associado a bevacizumabe para glioblastoma recidivado

Estudo avaliou pacientes com glioblastoma em que havia falhado o tratamento baseado em cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Eles foram randomizados entre bevacizumabe isolado versus bevacizumabe com rindopepimut (vacina anti-variante III do EGFR). 

O braço da vacina apresentou maiores taxas de sobrevida (redução do risco de morte de 53%). Esse é o primeiro estudo comparativo em pacientes com glioblastoma que demonstrou o sucesso da imunoterapia. Provavelmente, essa será a primeira vacina a ser aprovada para pacientes com tumor cerebral.

O glioblastoma é um tumor muito agressivo e quando o tratamento inicial deixa de funcionar, a sobrevida é de poucas semanas a poucos meses. Parte dos glioblastomas expressa uma proteína chamada epidermal growth factor receptor (EFGR) advindo de mutação do receptor do EGFR. A vacina  foi criada a partir de sequências de peptídeos, aumentando a imunidade do contra a variante III do EGFR. 

Referência:

David A. Reardon, James Schuster, David Dinh Tran, et al. ReACT: Overall survival from a randomized phase II study of rindopepimut (CDX-110) plus bevacizumab in relapsed glioblastoma. J Clin Oncol 33:abstr 2009, 2015.

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