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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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ESMO 2017

Oncologista brasileiro no programa de futuros líderes da ESMO

DIENTSMANN PREMIO ESMOO oncologista brasileiro Rodrigo Dienstmann (na foto, à esquerda), do Vall D'Hebron Instituto de Oncologia, em Barcelona, foi um dos 15 oncologistas selecionados para o ESMO Leaders Generation Programme.

A iniciativa, criada pela Sociedade Europeia de Oncologia em 2016, tem como objetivo identificar jovens profissionais talentosos (entre 31 e 45 anos) de 12 países europeus, e formar futuros líderes, proporcionando a oportunidade de adquirir novas habilidades de comunicação e liderança. 

“O programa de líderes da ESMO me permitiu entender como funciona a organização e seus projetos para melhorar a formação de oncologistas e garantir aos pacientes acesso as melhores opções de tratamento”, afirma Dienstmann, que foi membro do ESMO Press and Media Affairs Committte no Congresso de Madri. No congresso da ESMO 2017 pude aplicar as novas habilidades de comunicação e interação com a imprensa adquiridas durante o programa de líderes, um dos pontos mais significativos da minha formação”, acrescenta.

Os participantes são selecionados com base no currículo, bem como em seu histórico de publicações, apresentações, declaração de motivação e carta de recomendação.

O programa de seis dias, dividido em duas partes, acontece no ESMO Head Office, em Lugano, Suíça, e inclui apresentações, oficinas práticas e sessões de discussão coordenadas por membros da Diretoria Executiva da ESMO. Na primeira parte o foco é o trabalho da ESMO e conceitos gerais da saúde pública em oncologia. Após isso, os participantes recebem treinamento em habilidades pessoais, profissionais e gerenciais não apenas para o desenvolvimento de suas carreiras individuais, mas também do futuro da especialidade.

“Pude evidenciar o grande esforço da ESMO em estabelecer colaborações com a WHO e a EMA e assim definir a lista de medicamentos oncológicos essenciais, além das discussões sobre novos critérios para quantificar a magnitude de beneficio clínico com os novos medicamentos. Este conhecimento poderia ser diretamente aplicado ao SUS, por exemplo”, conclui.

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