Andrey Soares (foto), oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), fala dos desafios e progressos do câncer de bexiga, o segundo tumor urológico mais frequente. O especialista destaca não apenas a importância de selecionar pacientes que podem se beneficiar de terapias inovadoras, mas também de eleger a melhor sequência de tratamento.
Assista.
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Raphael Bueno (foto), chefe da cirurgia torácica do Brigham and Women`s Hospital, fala da abordagem atual do mesotelioma.
O câncer de pulmão representa a principal causa de morte por neoplasias nos países desenvolvidos. No Brasil é a primeira causa de morte por câncer em homens e a segunda entre as mulheres. Dados do INCA estimam 28.220 novos casos em 2016, sendo 17.330 homens e 10.890 mulheres.
Em vídeo, Gilberto Lopes (foto), diretor médico e científico do Grupo Oncoclínicas, discorre desde o surgimento da imunoterapia até os recentes avanços de agentes como o anti CTLA-4 ipilimumabe e os inibidores de checkpoint anti PD1 e anti PD-L1. Assista.
A compreensão molecular ganha importância crescente no câncer de pulmão. Atento a essa realidade, o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas dedicou espaço à patologia pulmonar, em apresentação de Vera Capelozzi, professora associada do departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP. A especialista sintetizou o que o cirurgião deve saber sobre a terapia-personalizada em câncer de pulmão, contextualizando um cenário de aceleradas transformações.
Eduardo Moraes (na foto, à esquerda), do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB), e Jeffrey Meyehardt , Diretor-Médico no Centro de Tratamento de Câncer Gastrointestinal no Dana-Farber Cancer Institute falam sobre o estado da arte no tratamento do câncer de cólon, tanto no cenário adjuvante quanto na doença metastática.
Os tumores neuroendócrinos do pâncreas são neoplasias raras, ainda que sua prevalência tenha aumentado de modo significativo nas últimas décadas. Os TNEs pancreáticos constituem cerca de 2% de todos os tumores gastrointestinais. Para doença localizada, ressecável, a cirurgia para tumores menores de 2cm não é consenso. Em pacientes assintomáticos e com doença estável é possível, principalmente quando um procedimento cirúrgico pode representar grande morbidade/mortalidade.
Alberto Wainstein (na foto, à esquerda), diretor científico do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), entrevista uma das maiores autoridades mundiais no tratamento do melanoma, o médico Daniel Coit, cirurgião oncológico no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, e debate desafios e progressos no tratamento da doença.
O tema permanece como um dos mais controversos na abordagem do melanoma cutâneo e embasou a apresentação do médico João Duprat (foto) durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas. Diante de um linfonodo sentinela positivo, vale à pena operar? Para Duprat, do AC Camargo Cancer Center, a cirurgia tem uma indicação cada vez mais restrita no tratamento do melanoma. No entanto, ele argumenta que há casos em que a abordagem cirúrgica realmente vale à pena.
Com a evolução da pesquisa e desenvolvimento, o arsenal para o tratamento do melanoma ganhou o reforço de drogas-alvo, especialmente aquelas que inibem a via BRAF, gene que aparece mutado em até 50% dos pacientes com melanoma metastático, principalmente em áreas sem exposição solar. “Estamos começando a entender o processo intracelular de proliferação e a partir dessa compreensão crescente da biologia do melanoma começamos a atuar com drogas-alvo capazes de brecar o crescimento do tumor”, esclarece Luiz Flavio Coutinho (foto), chairman do módulo de melanoma do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.





