De acordo com um grande estudo de base populacional que observou homens com recaída do PSA após cirurgia de próstata ou radioterapia, é possível atrasar a terapia de privação androgênica, também conhecida como terapia hormonal, até o início dos sintomas ou aparecimento de câncer, sem comprometer substancialmente a sobrevida de longo prazo.

Resultados de estudo de fase I de um novo inibidor de tirosina quinase seletivo para EGFR, o AZD9291, apontam para uma nova promessa de tratamento para pacientes com câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) avançado com mutação do EGFR. O agente faz parte da terceira geração de inibidores de tirosina-quinase-EGFR e em modelos pré-clínicos se demonstrou eficaz nos pacientes com mutação T790 M resistentes ao tratamento padrão.
De acordo com os primeiros resultados de um estudo de fase I liderado por William D. Tap (foto), chefe do serviço de oncologia de sarcoma do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York, um novo medicamento alvo, PLX3397, parece extraordinariamente ativo contra uma doença neoplásica rara conhecida como sinovite vilonodular pigmentada (PVNS).
"A obesidade aumenta substancialmente os níveis de estrogênio no sangue apenas em mulheres na pós-menopausa", disse Hongchao Pan, pesquisador da Universidade de Oxford, no Reino Unido. "Isso significa que nós não entendemos ainda os principais mecanismos biológicos pelos quais a obesidade afeta o prognóstico", acrescentou.
Mais de cinco mil abstracts foram submetidos ao encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), que acontece de 30 de maio a 3 de junho, em Chicago, Estados Unidos. O congresso traz os últimos dados de estudos e tendências de tratamento que podem alterar a prática clínica. 





