Uma declaração conjunta do Grupo de Estudos da Cardio-Oncologia da Sociedade Europeia de Cardiologia, realizada em colaboração com a Sociedade Internacional de Cardio-Oncologia, apresenta ferramentas práticas para a avaliação de risco cardiovascular no baseline em pacientes oncológicos programados para receber terapias potencialmente citotóxicas. Publicado no periódico European Journal of Heart Failure, o trabalho conta com a participação das cardiologistas Ariane Macedo (foto) e Ludhmila Hajjar.

A cardiologista Carolina Carvalho Silva (foto), médica do Departamento de Cardio-Oncologia do ICESP e supervisora do Programa de Especialização em Cardio-Oncologia do Instituto do Coração (InCor), analisa artigo publicado na JACC CardioOncology que discute mudanças na rotina de monitoramento cardiovascular de pacientes e sobreviventes de câncer durante a pandemia da COVID-19.
O uso de trastuzumabe pode induzir cardiotoxicidade, geralmente em forma de disfunção ventricular esquerda assintomática, eventualmente como insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e raramente morte cardíaca. Em artigo que inaugura a coluna do Grupo de Estudos de Cardio-Oncologia, Ariane Vieira Scarlatelli Macedo, vice-presidente do Grupo, discute como reduzir a cardiotoxicidade associada ao tratamento de trastuzumabe no câncer de mama inicial HER2 positivo.





