No final de abril, o registro do primeiro biossimilar do mercado nacional, o Remsima® (infliximabe), reacendeu o debate. Os biossimilares chegam com a promessa de expandir acesso, com custos mais sustentáveis. O ‘x’ da questão é cumprir o desafio de assegurar eficácia, segurança e qualidade, o que faz oscilar a visão sobre a bioindústria farmacêutica brasileira entre a expectativa e o ceticismo.