Pesquisa da mastologista Lilian Cristina de Souza Guimarães, do Hospital Getúlio Vargas, da Universidade Federal do Amazonas, mostra que a amamentação prolongada é uma das variáveis capazes de justificar as díspares taxas de mortalidade por câncer de mama em mulheres indígenas e não indígenas do Amazonas. Em vídeo com participação de Afonso Celso Nazário, Professor Livre-Docente e Coordenador do Curso de Pós-Graduação do Departamento de Ginecologia da EPM/UNIFESP, ela apresenta os principais achados do estudo.
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