Marcos Maldaum, neurocirurgião do Hospital Sírio Libanês e da BP – a Beneficência Portuguesa de São Paulo, revisa avanços e evidências no glioblastoma multiforme, a começar do diagnóstico. “A classificação é histológica, mas na oncologia moderna é fundamental saber se o tumor é ou não IDH1 mutado, se tem expressão de P53, qual o perfil de expressão de ATRX, qual o KI-67 e - mais ainda - é fundamental saber se é um tumor metilado ou não. Informações como essas são fundamentais para definir o diagnóstico e orientar a estratégia de tratamento”, explica Maldaum. Assista, em videoaula gravada durante o GBM Highlights, da teoria à prática.