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AtualizadoQua, 15 Maio 2024 8pm

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Estudo Grall-R 2005 pesquisa uso do rituximab em LLA

ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgSébastien Maury, do Hospital Henri Mondor de Créteil, França, apresentou durante a Sessão Plenária de domingo, 6 de dezembro, os resultados do estudo Graall-R 2005, que avaliou se a adição de rituximabe melhorou os resultados em pacientes adultos com leucemia linfocítica aguda de células B CD20 positivo e cromossomo Filadelfia (Ph) negativo. O estudo sugere que a adição de rituximab à terapia padrão melhora a sobrevida livre de eventos para esses pacientes.


Terapia-alvo melhora sobrevida na leucemia mieloide aguda

Richard_M_NET_OK.jpgUm estudo apresentado domingo, 6 de dezembro, por Richard M. Stone (foto), do Dana-Farber Cancer Institute, na Sessão Plenária do ASH, sugere que a midostaurina melhora os resultados em jovens adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) com a mutação no gene FLT3 quando adicionada ao regime de quimioterapia padrão.

Nova geração de agentes promete impactar a prática clínica

ash_2015_NET_OK.jpgGrandes estudos prometem concentrar as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial que acontece de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. O ensaio IDELA1 é aguardado entre os destaques, depois de demonstrar dados preliminares de “esmagadora eficácia” na combinação com bendamustina e o anti-CD20 rituximabe no tratamento de primeira linha de pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) com deleção do comossomo 17p ou mutação TP53.

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